segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A Arte Pré-Colombiana


Escultura pré-colombiana, arte que se desenvolveu nas civilizações existentes antes da chegada de Cristóvão Colombo à América.



Templo-Palácio de Dzibilnocac, considerado um exemplo de arquitetura bastante avançado para a época em questão.


Desenho de reconstrução do Palácio de Xpuil, que faz parte de um mistério que ainda não foi decifrado por arqueólogos, historiadores e pesquisadores. Isso porque os recursos tecnológicos existentes no período em que este e outros palácios foram construídos pelos maias eram muito limitados e não permitiam o transporte de grandes blocos de pedra utilizados na construção desses palácios.


Templo de Cinco Andares em Edzna, construído pelos maias com fins religiosos. Este palácio está alinhado de forma a se relacionar com as variações da incidência solar nas diversas estações do ano e com as épocas de plantio.



Escada do Templo de Cinco Andares em Edzna, em que símbolos pictográficos da escrita maia foram esculpidos com fins artísticos e religiosos.



Uma das maiores contribuições da civilização maia foi a escrita pictográfica utilizada por esse povo. Essa escrita era chamada de hieróglifos e consistia em símbolos que representavam palavras completas ou sílabas. Esse legado maia foi muito importante na consolidação do estereótipo de que civilização maia abrigaria os “Intelectuais do Novo Mundo”.



Área habitada pelo povo maia. Essa região era conhecida como “Peten” e se localizava na América Central.




Os artistas maias, conhecidos como “Intelectuais do Novo Mundo” esculpiam figuras zoomórficas, humanas e/ou geométricas em madeira e blocos de pedra. Além disso, algumas esculturas apresentavam símbolos que representavam a escrita maia.


Detalhe de um mural maia que retrata momentos da vida cotidiana, valendo-se de padrões geométricos e zoomórficos estilizados e também de figuras humanas.


Construção maia, que tem como principal característica a simetria e a perfeição arquitetônica, consideradas grandes mistérios, já que eram difíceis de ser obtidas na época em que essas construções foram erguidas.



Mapa que indica a área habitada pelo povo mochica do século I ao século VIII. Essa área corresponde à costa norte do Peru, local muito rico em ouro.



A abundância de ouro no Peru pré-colombiano permitiu o florescimento da joalheria na cultura mochica. Este brinco representa uma figura zoomórfica que data entre 200 e 700 d.C.



Escultura do povo olmeca, uma antiga cultura naturalista pré-colombiana da Mesoamérica que é considerada a civilização-mãe de todas as outras.




Museu Chileno de Arte Pré-Colombiana, que contém objetos e utensílios das civilizações pré-colombianas dos Andes e da América Central. Esse museu constitui um importante acervo cultural de outras civilizações, possibilitando aos pesquisadores o esclarecimento de diversos “mistérios” acerca dos povos pré-colombianos.



Escultura mixteca, cujos trabalhos em pedras e em metais nunca foram superados, tamanha precisão geométrica e artística.



Vaso antropomorfo asteca, que se assemelha com o corpo humano, porém, de forma estilizada e muito bem trabalhada pelos artistas dessa civilização.



Detalhe de um mural asteca, que representa um sacerdote. Essa pintura revela uma importante característica das civilizações pré-colombianas: a preocupação com a religião.


Decoração de vaso de cerâmica inca de dois bicos. Essa civilização apreciava formas puras trabalhadas com motivos geométricos.


Monolito Ponce, uma escultura das ruínas arqueológicas de Tiwanaku, na Bolívia. Essa escultura representa a civilização inca, que não desenvolveu uma linguagem escrita e era predominantemente agrícola.


Pequena figura masculina de ouro inca. Essa civilização trabalhava habilmente o ouro e a prata, utilizando esses materiais na confecção de artefatos de adorno e objetos litúrgicos, ou na decoração de portas e muros.

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